sexta-feira, março 30, 2012

Sobre nos perdermos no tempo...

Apesar de parecer, eu não abandonei meu sonho. Permaneço, sigo em frente mesmo que aos tropeços. É daqui que gosto e isso daqui eu não deixarei. [Fim do drama] Só estou muito ocupada com meus afazeres escolares. Ser líder de uma turma de terceiro ano é mais cansativo e preocupante do que eu jamais imaginei que pudesse ser. Desafios a serem vencidos a vista. Enfim... temo que o #Smile! se torne um blog de final de semana, mas, quem assim como eu, gosta dessa página, vai passar por aqui de ver em quando e ter ótimas surpresas. Prometo-lhes.
     Essa texto que será postado aqui em baixo não é de minha autoria, apesar de eu conseguir identificar traços da minha escrita dentro dele. Também desconheço a autoria, mas sei que veio de uma atividade de redação que foi retirada daqui. Deixem as palavras fluírem e a mente vagar. 
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Nós temos histórias, segredos e medos.
De nos perdemos um do outro o maior deles. Poemas que tu me escrevestes temos, onde sou tema, sem rima, puro sentimento, com a cadência desusada do bater do teu coração.
Nós, entretanto, gostamos da chuva, e palavras temos ~ que inventamos para nós. E jeitos e formas que criamos, e nossas mãos que reconhecem o contorno dos nossos rostos, ainda que cegos estejamos. Mundo que construímos para nós temos sem alicerces visíveis, mas firme. Há um lugar em que plenamente vivemos, nos temos.
De nós há uma parte maior que fica sempre em poder do outro, em secreto depósito, tal como protegido numerário suíço, que carregamos sem sentir o peso.
Há um imaginário chá de jasmim que juntos tomamos, há as histórias de nós que nos contamos, há o que juntos comemos, há o alimento que nos damos na boca da alma.
Há o que mutuamente sabemos, que só nós sabemos sobre nós, que antes não sabíamos.
Amigos, parceiros, amantes, namorados loucos, somos tudo. Há os passeios aéreos noturnos que fazíamos; de mãos dadas. Voávamos, porque também podemos voar sempre pudemos, embora disso não soubéssemos.
Um velho, um jagunço, uma mulher enleada nas primitivas cores dos panos, ladridos de cães nos protegendo, uma expressão arcaica que se refere ao tempo, um criado negro fiel e perigoso. Um cavalo, uma janela a ser saltada, um encontro num elevado um conquistador barato, um amor fugidio num corredor deserto, um encontro numa estrada, um beijo na avenida movimentada de domingo.
Na rua andamos lado a lado, levando os livros que escolhemos juntos, medindo cada passo para não nos abraçarmos, a vontade de enlaçar teu ombro, vontade de furtar um beijo.
Rimos.
Há uma mistura de realidade e sonho que já não mais distinguimos, e nem queremos.
Há um pacto que subscrevemos.
Há a alegria de nos vermos. Há uma saudade que não passa, que ultrapassa tudo o que de razoável entendemos. Por conta disso inventamos o eterno abraço de quinze segundos, a efêmera fotografia no espelho, o beijo com a porta do carro aberta, o telefonema, o bilhete eletrônico, a troca de pequenas coisas, símbolos que nos identificam. Estradas que percorremos em comboio. As frases que extraímos dos livros. A nossa posterior avaliação de desempenho, na qual analisamos os nossos sentimentos, sensação por sensação, cada contração de fibras, e nos descobrimos mais e mais.
E nos surpreendemos mais e mais com a nossa imensa capacidade de amar antes duvidosa.
De toda forma nos amamos, com cem por cento de risco de ser para sempre.

sexta-feira, março 23, 2012

Dont leave us, Autumn.

Meu lindo outono começou! (Há uns dias atrás, tudo bem, mas meu tempo anda me decepcionando, por isso só saiu um #inspiring agora) 
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"Eu não tenho medo de morrer. Tenho pena."

Depois de anos dedicados ao humor, a graça teve um fim para Chico Anysio. Felizmente, seus legados permanecerão. Seus personagens marcaram época e sempre serão lembrados, tanto pela comédia de cada ato, quanto pelo profissionalismo que demonstravam. Chico, o humor será sempre grato pela sua contribuição. Paz.
‎"Não existe humor velho ou novo. Existe humor engraçado ou sem graça." 
Chico Anysio

#EngHav tocando

Engenheiros do Hawaii.
História: Quatro estudantes da Faculdade de Arquitetura da UFRGS - Humberto Gessinger (vocal e guitarra), Carlos Stein (guitarra), Marcelo Pitz (baixo) e Carlos Maltz (bateria) - resolveram formar uma banda apenas para uma apresentação em um festival da faculdade, que aconteceria por protesto à paralisação de aulas. O primeiro show da banda foi em 11 de janeiro de 1985. Escolheram o nome Engenheiros do Hawaii para satirizar os estudantes de engenharia que andavam com bermudas de surfista, com quem tinham uma certa rixa. Começaram a surgir propostas para novos shows e, após, algumas apresentações em palcos alternativos de Porto Alegre juntamente com uma série de shows pelo interior do Rio Grande do Sul. A banda, em menos de quatro meses de carreira já consegue gravar duas músicas na coletânea Rock Grande do Sul (1985) com diversas bandas gaúchas, em razão de uma das bandas vencedoras do concurso adicionador à coletânea ter desistido da participação do álbum na última hora. Os Engenheiros lançam o disco A Revolta dos Dândis, em 1987. A banda muda o direcionamento temático, iniciando uma trilogia baseada no rock progressivo, com discos com repetições de temas gráficos e musicais e letras em que ocorre a auto-citação. Os arranjos musicais são influenciados pelo rock dos anos 60, as letras são críticas, com ocorrência de várias antíteses e paradoxos e aparecem citações literárias de filósofos, como Camus e Sartre. Destaque para os hits "Infinita Highway", "Terra de Gigantes", "Refrão de Bolero".
Conheço desde: Faz muito tempo que ouço Engenheiros. Minha mãe tinha CDs e me incentivava a ouvir as músicas deles. Meu tio que já faleceu (love you ♥) era apaixonado pela canção "Pra ser sincero", tanto que é uma das minhas preferidas. E recentemente, Engenheiros do Hawaii entrou na minha vida novamente. Meu ex-namorado gostava muito da banda, então compartilhamos algumas canções.
Melhores canções: 
Refrão de um bolero

Pose


Dom Quixote

Terra de Gigantes/Números

Infinita Highway

Armas químicas e poemas


Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones

Eu que não amo você


Terceira do plural


Outras frequências

sexta-feira, março 09, 2012

A verdade por trás dos produtos

E SE? Você já pensou se todas as marcas que fazem propaganda sobre seus produtos colocassem slogans (frases publicitárias) que fizessem jus aos seus produtos? Algumas pessoas podem até ter pensado, mas só a Slogans Sinceros realmente fez isso. Ficou curioso? Veja ai:
(Peguei a dica do site aqui nesse blog. Recomendo demais)
Slogan sugerido pelo leitor Tiago Xavier



OBS.: não é mais importada de fato, mas sempre será importada nos nossos corações
Baseado na sugestão da leitora @hei_dii 

domingo, março 04, 2012

Makes que inspiram.


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sábado, março 03, 2012

sexta-feira, março 02, 2012

Inspiração: Casais













Nando Reis! ♥


Porque a verdade é que o amor não tem que ser eterno, apenas tem de eternizar alguém, dentro de você.