segunda-feira, novembro 28, 2011

Tati Bernardi

Apaixone-se por alguém que volte para conversar com você depois de uma briga, depois do desencontro, por alguém que caminhe junto a ti, que seja teu companheiro. Apaixone-se por alguém que sente sua falta e que queira estar com você. Não apaixone-se apenas por um corpo ou por um rosto; ou pela idéia de estar apaixonado.”

Você (está) de volta.

Não que isso seja fisiologicamente possível. Você não voltaria por meu coração ter batido por ti novamente. Você mal saberia, afinal, nunca ligou tanto assim, nunca se importou tanto assim. Sabe quando dizem "eu amei por nós dois"? Talvez tenha sido isso, enfim deduzo. Sempre me disseram o contrário: "Ah, mas você nem demonstra gostar dele" ou "Ah, sei lá, vocês dois juntos parece que não combina". MAS COMBINAVA! Nós dois juntos éramos o plural de uma idealização minha. Não que ser uma idealização seja bom, porque isso pode ser extremamente ruim, mas você como sendo "meu", era perfeito. Brigas, discussões, fases amenas, carinhos, carícias, estar bem. Fomos tantos casais em um só, sem mal termos sido um casal. Se tivéssemos sido, talvez, pudesse ter acontecido pra sempre. Pudesse ter sido eterno, pelo menos o amor que eu senti estará eternamente presente. No passado, mas na lembrança. No anseio de um presente. Na vontade de um futuro.

Tenho que confessar que não ficava feliz quando te chamava de amor e ouvia o meu nome em retorno. Dizer "eu te amo" e ouvir "eu também" nunca foi meu forte, novamente. Para se tornar meu príncipe não precisou de esforço. Para deixar de sê-lo, também não. Pra retornar a ter seu espaço em meu peito foi mais fácil do que qualquer um imaginaria. Uma piscadela de olhos. Pra te tirar daqui novamente, não sei qual será o preço. Não consigo presumir a dor que me trará ter de tirá-lo do coração... novamente.

Se apaixonar é difícil. Esquecer é complicado. Re-apaixonar é inexplicavelmente simples. Des-apaixonar novamente, não deve ser lá muito fácil. 

Me diz quantas foram as vezes que nós tentamos novamente, e fracassamos? Me diz quantas vezes nós quisemos permanecer, e o destino nos negou essa chance? Você sabe quantas foram? Acaso achas que eu sei? Perdi as contas. só sei que perdi todas as chances de provar que o que eu realmente queria era ter permanecido contigo, era ter provado pra todo mundo que nós éramos capazes de manter aquilo. 

Entenda somente uma coisa: quando eu digo que senti esse amor novamente, eu não espero que você volte para os meus braços. Até porque, teu coração não pertence mais à mim. Eu só quero poder desabafar, tirar esse amor de dentro do meu peito, e dizer que, infelizmente, eu voltei a senti-lo.

quarta-feira, novembro 16, 2011

A maioria dos filmes

..adolescentes tem uma coisa em comum: a mocinha sempre tem um cara fofo, atencioso e apaixonado, que faria tudopor ela, bem debaixo de seu nariz, só que ela nunca o nota, ou porque já está apaixonada por outro ou porque está distraída demais pra prestar atenção a sua volta. E por algum motivo, acho que estamos nunca eterno filme.


sexta-feira, novembro 11, 2011

#Inspiring-Photos :: Day Ten

Ai, to com fome. Que tal um #Inspiring-photos com comidinhas gostosas e que todo mundo ama? Lets go?





Uma paixão sem precedentes


Vivo de outonos, estação minha. Todos meus. Renovações, troca de idéias, fonte de inspiração. Cada outono é meu, como eu sou cada outono. Vivo nos galhos secos, despir-me-ei de todo ódio, purificar é a palavra. Repensar é a atitude.

sábado, novembro 05, 2011

Pra quem ama o outono...

[...] assim como eu.

Criatividade a mil, né? --'

Me obriguei a aprender. Não que eu quisesse, ou que fosse me fazer bem, mas foi necessário. Eu sei que você compreende. Viver pela metade nunca foi meu forte. Estar com você, só me deu cicatrizes, só me maltratou. Bem sabes que eu não desejei um fim, mas meu coração começou a clamar por liberdade. Um tipo de liberdade que eu, até então, não conhecia. Eu precisava me libertar das prisões que você havia me imposto. Pássaros não se sentes felizes quando estão aprisionados, logo, eu não me sinto feliz quando sou limitada a fazer apenas as coisas que um outro coração quer, deixando todos os meus desejos de lado. Vivendo uma vida que não é minha. Amando alguém que não me merece. Estando ao lado de alguém que me despreza. Sorrindo por fora, morrendo por dentro. Não foi fácil viver uma vida que você queria que eu vivesse, seguindo as tuas ordens. Desde quando sou submissa? Não sou, e esse é o ponto. Impor suas vontades, foi teu maior erro. Éramos nós, e ninguém mais. Acabaste com toda a inocência que havia em mim, fizeste com que eu perdesse a fé naquele amor que eu havia construído contigo, me iludido. Não foi fácil estar longe de ti, dos teus braços, dos teus abraços. Mas sabe que foi extremamente construtivo? Aprendi que não posso contar com ninguém, apenas com a minha alma. Nem mesmo aqueles que já me fizeram sorrir. Preservando-me. 



Desculpem-me por isso. Prometo voltar ao meu normal, logo logo. 

sexta-feira, novembro 04, 2011

Meu Bem

Não duvide meu bem
Eu te quero agora 
E daqui pra frente também
Você entrou na minha vida
E já não tem mais saída
Por você mudei meus planos
E sei que não foi um engano
Com você 
As duvidas somem
E resta uma certeza
Eu te amo


Obs: Eu não escrevo poemas tão bem quanto a Raissa, mas está ai minha tentativa.
Obs²: No meu blog tem post novo, passem lá. Clique aqui =)

quarta-feira, novembro 02, 2011

Um pedido formal.

No post anterior eu pedi desculpa. Muitos devem ter visto isso, e se não viram ainda, irão ver, após ler esse pequenino texto. A Arianne Carla, do blog Eppifania, comentou as seguintes palavras:
Depende de como são ditas essas desculpas. Adorei a primeira imagem... E cadê seus textinhos? Eu senti saudades deles. 
     Eu acho que isso me tocou um pouco mais do que tocará a maioria. Eu não pedi perdão: eu dei uma desculpa qualquer, fugi do óbvio... do normal. O ritmo desse blog diminuiu, muito, notoriamente.  Qualquer um percebeu isso. O pior de tudo? Simples: Eu não sei o real motivo de ter parado de postar.
     Estou passando por uma fase muito sem-sal, e afirmo-lhes: antes sofrer por amor, do que não ter ninguém por quem suspirar.
     Eu não quero, não posso, e não vou desistir disso aqui. Mas de que adianta eu escrever palavras, e elas serem totalmente falsas? De que adianta escrever sobre o amor sem senti-lo? Contos lindos e românticos pra que, se não tenho ninguém para imaginar ao meu lado, vivendo a tal cena?
     Não é que eu esteja assim apenas por estar sem namorado, até porque isso seria besteira. Usando termos banais: MEU CORAÇÃO NÃO CLAMA POR OUTRO CORAÇÃO. Não há um nome para outrem, digo, não há ninguém para amar. Até tento olhar algum colega, ou algo do gênero, com outros olhos... mas é como se eu não conseguisse sentir. Como se meu coração tivesse sido bloqueado por uma pedra enorme, e o único capaz de deslocá-la e alcançar o meu romântico coração é o príncipe que me terá para sempre. Como se a partir de determinado momento, que acredito eu tenha sido há uns quatro meses atrás, eu tenha me tornado invisível para o amor. Como se meu cupido estivesse de férias, ironicamente exemplificando. Enfim, com tudo isso quero dizer o seguinte: NÃO QUERO MENTIR PRA VOCÊS. DIZER QUE ESTOU APAIXONADA, E ESCREVER JURAS DE AMOR EM TEXTOS MEDÍOCRES. Estou dando um tempo nas letras, é isso que quero dizer.

Perdoem-me.

Raíssa Tayná Klasman :]

Desculpas, servem?

Ando sumida e não tenho nenhuma explicação cabível para tal deslize. Viciei em The vampire diaries, e meu tempo no computador é dedicado a terminar de assistir a série. Meus sinceros pedidos de perdão. 
Fiquem bem.